bom... eu vou...
como os patos... migrando pro sul...
me sinto doente e preciso d tratamento.
preciso me desintoxicar do cheiro dele.
pq eu nunca vou esquecer [nem engolir] o q aconteceu.
pq sempre q eles estiverem juntos [e eles sempre estarão juntos] eu vou sentir nojo.
pq eu não aguento a hipocrisia dela ao perguntar dele.
nem a hipocrisia dele ao chamá-la d irmãzinha.
minha vida mais uma vez foi dividida...
por um fato...
um fato grotesco d seres acéfalos !
realmente. tem muita coisa errada na minha vida.
mas o dia q eu levantar a cabeça do meu travesseiro sem lembrar a merda q eu fiz. ou arrependida da merda q eu fiz eu deixo q me apontem o dedo.
ainda mais se eu não tiver coragem d assumir alguma merda minha.
daí eu deixo [e peço] q me batam na cara.
não vou conseguir conviver com isso estando eu tão envolvida.
então TCHAU !
não quero mais pensar no q ainda pode [ou não] acontecer com eles.
saber o q aconteceu e como aconteceu me faz crer q não se pode duvidar d nada...
nem acreditar em ninguém.
Se alguém perguntar por mim...
Diz que fui por aí...
Levando o violão embaixo do braço.
Em qualquer esquina eu paro.
Em qualquer botequim eu entro.
Se houver motivo
É mais um samba que eu faço...
Se quiserem saber se volto diga que sim...
Mas só depois que a saudade se afastar de mim...
Tenho um violão para me acompanhar.
Tenho muitos amigos, eu sou popular.
Tenho a madrugada como companheira...
A saudade me dói, o meu peito me rói.
Eu estou na cidade, eu estou na favela.
Eu estou por aí... Sempre pensando nela...
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