acometida d vazio mental

[...]Os humanos têm maior vantagem. As nossas felicidades e sofrimentos não são tão duradouras. E quando cruzamos de uma felicidade para uma infelicidade, buscamos os ensinamentos. Isso é a vida humana comum. Ainda assim ela é muito rara. [...]
[...]O segundo pensamento é sobre a impermanência. Todas as coisas são impermanentes.
Nós estamos sempre buscando o que é estável, mas nos enganamos.
A nossa experiência é de instabilidade e transformação constantes.
Se diz no buddhismo que o planeta Terra vai desaparecer. O que dizer então das nossas pequenezas? Estamos aqui por um curto espaço.
Esse ensinamento vem para aprendermos a olhar com o olho correto à cada momento. O olho incorreto é pensar que tudo é estável. [...]
[...]"quatro qualidades incomensuráveis"
A primeira é a compaixão. Essencialmente é o desejo que o outro supere suas dificuldades e possa melhorar.
Atenção: compaixão é diferente de "pena". Quando temos pena, estamos validando a imagem que a pessoa faz de si mesmo, e justamente por isso ela está mal.
A segunda é o amor, o desejo que o outro seja feliz, completamente. Não exclui ex-maridos, ex-esposas, ex-sócios...
Depois a alegria, a capacidade de se alegrar com as alegrias e vitórias dos outros, pequenas ou grandes. É um poderoso antídoto contra a inveja.
Finalmente a equanimidade: perceber as flutuações das alegrias e tristezas da vida; num momento se tem uma grande alegria, em outro aquilo mesmo vira uma grande tristeza. [...]
*Padma Samten, Prática na Vida Cotidiana*






[...]É! A vadia sem coração voltou!!!

E sim, vocês podem pegar os melhores lugares nas arquibancadas, porque os camarotes já lotaram! Devo adverti-los que pedras e lenha para a santa fogueira estão em falta na cantina do estádio, logo as tragam de casa. Tragam junto à cruz para me crucificarem.
Sim! Sem piedade mesmo. Afinal, A vadia sem coração voltou!!!
É aquele óbvio que insisto em odiar. Pessoas sem rosto me rodeiam como urubus querendo a carniça. Parece que a minha vida de verdade as alimenta de fofoca. E depois vem falar do meu cigarro... blah!

[...] E como ninguém me conhece, alguns poucos insistem em me chamar de adorável estranha. Mas sou odiável mesmo. Chata até as unhas vermelhas. Imprevisível até a cor do cabelo. Imbecil até a cabeça dura.
E imatura até o coração de pugilista. E que se foda eles e seus julgamentos.
Eles que nem mascara têm, pra disfarçar a ausência de seus rostos.
Se fodam![...]
*vadia... e sem coração *



[...]Corpo: Vital, esbelto e delicado, de aparência graciosa. Olhar terno; linguagem distinta. Ritmo biológico harmonioso; equilíbrio da ação, sensibilidade epidérmica. Propensão à intoxicações e desequilíbrios metabólicos.
Psique: Ação da razão sobre a alma de base. Busca da inserção harmônica do ego, empenho ético e analítico; indecisão. Caráter reto e conciliador. Temperamento vital-mental; humor sutil e susceptível. Pensamento de fluxo oscilante com conteúdo otimista e inteligente; atenção hábil, memória fugaz. Gosto estético, hábitos sociais; moral honesta e conformista. Impulsos conflitantes. Tendência à indefinição e temor às mudanças.
Afetividade: Sensível, emotiva e sensual. Paixões múltiplas e hesitantes. Gentil, fascinante e criativo. Busca compartilhar a vida. Amor pacifista, sincero e exigente.[...]
*LIBRA *





[...]
Medo de olhar no fundo. Medo de dobrar a esquina. Medo de ficar no escuro.
De passar em branco, de cruzar a linha.
Medo de se achar sozinho. De perder a rédea, a pose e o prumo.
Medo de pedir arrego... medo de vagar sem rumo.
Medo estampado na cara ou escondido no porão.
O medo circulando nas veias ou em rota de colisão.
O medo é do Deus ou do demo... É ordem ou é confusão...
O medo é medonho, o medo domina. O medo é a medida da indecisão.
Medo de fechar a cara, medo de encarar.
Medo de calar a boca, medo de escutar.
Medo de passar a perna, medo de cair.
Medo de fazer de conta, medo de iludir.
Medo de se arrepender, medo de deixar por fazer.
Medo de se amargurar pelo que não se fez.
Medo de perder a vez...
Medo de fugir da raia na hora H.
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá...
Miedo... que da miedo del miedo que da [...]
*Lenine*

2 comentários:

Aline Tolotti disse...

> Vá no meu blog.
> Leia meu último post.
> Veja e adicione o blog da banda.
> Ouça as músicas já mixadas.
> Depois comenta no meu blog.

TÁ???


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hahahahahaha

Anônimo disse...

é sou eu aí!!!
adorei querida.

adoro muita coisa em vc.
vc é a vadia sem coração mais querida e indispliscente!!!

lembre-se de dançar.