era uma vez... num reino tão tão distante...

novembro não me faz pensar em histórias d amor...
me faz pensar no fim das histórias d amor...
e pode reparar, é sempre tão trágico.
nem preciso citar
Shakespeare d novo pra q alguém concorde...
a própria
História prova o q eu tô dizendo. é sempre assim !
e foi falando d História...
fumando MUITO e bebendo tequila em mais um chill out monstro desses q eu tenho ido frequentemente q pensei nisso. no amor trágico...
claro q todo fim d relacionamento é triste. mas o fim d um AMOR é trágico.
falamos sobre a lenda do
REI ARTHUR e d todos os amores e guerras da época medieval...
queria ter vivido naquela época. queria ser
Guinevere... ou mesmo Viviane ! ou até Isolda !
quem sabe não fui... quem sabe não sou...

sempre gostei muito do meu nome. mas ser a última sacerdotisa d avalon. mãe d Lancellot. e guardiã do Cálice Sagrado é mais q um sonho ! seria muito pra uma mera mortal como eu...

maaas o q eu não sabia era o conto da Lady d Shallot...
bonito conto.
d amor. maldição e morte !!!
aaaaaaaaaaah adoro novembro !



Lady de Shalott é uma história onde a paixão pela vida evoca a morte.
A pobre Lady é amaldiçoada a nunca poder olhar diretamente para fora de sua janela.
Ela podia, contudo, ver o mundo através de um espelho.
Destinada a passar sua vida longe da humanidade, ela imagina as imagens que vê no seu espelho o dia todo.
De dentro do quarto, ela vê as "sombras do mundo". Quando o belo cavaleiro Sir Lancelot passa pela janela de Shalott, ela sente algo avassalador.
Apaixonada, esquece da sua maldição e olha diretamente para Camelot, e tem uma rápida visão de Lancelot. O espelho racha e a desgraça cai sobre ela.
Lady de Shalott vai para o rio e encontra um barco. Ela solta a embarcação e desce a correnteza.
Enquanto ela desce o rio em direção a Camelot, ela canta uma canção. Seu sangue vai congelando e leva a moça a uma triste morte.
O barco encontra seu caminho pelas margens de Camelot, que são tomadas pelos curiosos. Eles vêem que seu nome está escrito na frente do barco.
No meio da multidão, está Sir Lancelot. Sem saber o que tinha acontecido, Lancelot olha para ela e diz "Ela tem um amável rosto, Deus na sua piedade dá-lhe a graça, a Lady de Shalott"



p.s. nesse exato momento a minha mãe está me pedindo ajuda para montar aquela porra daquela árvore d natal no meio da minha sala...
tive q desmontar móveis por causa dela !
preciso d um emprego !!!
e d drogas mais fortes !!!

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu odeiooooo Natal, luizinhas piscando, Peru, Tender e afins, Papai Noel, árvores de natal... Tudo!!! Odeio!!!
Aonde foi parar meu lexotan???? [mais uma...]